terça-feira, 27 de maio de 2014
segunda-feira, 24 de março de 2014
Na escola festejamos a Semana da Leitura e a minha turma escolheu dar a conhecer estes poetas:
Luísa Ducla Suares
Manuel Couto Viana
Um colega da minha turma fez -se passar por Manuel Couto Viana quando fomos representar a outras turmas , o texto que ele representou foi este :
Dois outros meninos da minha turma fizeram este PowerPoint :
Eu e uma colega minha lemos um poema desse autor,foi este:
A GALINHA ENGRIPADA
A Galinha,
coitadinha!
tem sintomas graves
de gripe das aves.
Não canta: está rouca,
e cobre-se de roupa.
Hora a hora, espirra
(irra! irra! irra!).
Fala à sobreposse:
(tosse! tosse! tosse!).
Tão doente fica
que nem depenica.
Anda o galinheiro
num grande berreiro,
temendo que ela
lhe pegue a mazela.
Médico afamado,
o Mocho é chamado
pra dar a sentença.
Todo empertigado,
diz que essa doença
é só resfriado:
nada que não vença
um xarope doce
que alivie a tosse
e a rouquidão.
– «Tome, não hesite,
que traz o apetite
pró milho e pró pão.
E coma a minhoca
que não a sufoca.
Mas tenha cuidado
com o agasalho.»
– disse o Mocho inchado.
E voltou ao galho.
Passaram uns dias
sem tosse e agonias, Todo empertigado,
diz que essa doença
é só resfriado:
nada que não vença
um xarope doce
que alivie a tosse
e a rouquidão.
– «Tome, não hesite,
que traz o apetite
pró milho e pró pão.
E coma a minhoca
que não a sufoca.
Mas tenha cuidado
com o agasalho.»
– disse o Mocho inchado.
E voltou ao galho.
Passaram uns dias
sem tosse e agonias,
Cacaracacá!,
a Galinha já
põe ovos e canta.
Tão limpa a garganta!
A saúde é tanta
que a todos espanta.
O Mocho do galho
fez um bom trabalho.
Luísa Ducla Suares
Manuel Couto Viana
Um colega da minha turma fez -se passar por Manuel Couto Viana quando fomos representar a outras turmas , o texto que ele representou foi este :
Manuel Couto Viana
Olá. O meu nome é Manuel Couto Viana.
Nasci em Viana do Castelo, em janeiro de 1923.
Fui professor, ator, figurinista,
empresário, encenador e diretor de vários teatros de renome. Estive sempre
ligado a companhias de teatro para a infância. Ainda jovem, herdei do meu avô o Teatro Sá de Miranda de Viana.
Tenho mais de uma centena de livros
publicados e a minha poesia está traduzida em francês, inglês, espanhol e
chinês.
Vivi os meus últimos anos na Casa do artista, onde continuei a escrever e a publicar.
Convido-vos a ler algumas das obras
que escrevi a pensar em meninos da vossa idade.
Dois outros meninos da minha turma fizeram este PowerPoint :
Eu e uma colega minha lemos um poema desse autor,foi este:
A GALINHA ENGRIPADA
A Galinha,
coitadinha!
tem sintomas graves
de gripe das aves.
Não canta: está rouca,
e cobre-se de roupa.
Hora a hora, espirra
(irra! irra! irra!).
Fala à sobreposse:
(tosse! tosse! tosse!).
Tão doente fica
que nem depenica.
Anda o galinheiro
num grande berreiro,
temendo que ela
lhe pegue a mazela.
Médico afamado,
o Mocho é chamado
pra dar a sentença.
Todo empertigado,
diz que essa doença
é só resfriado:
nada que não vença
um xarope doce
que alivie a tosse
e a rouquidão.
– «Tome, não hesite,
que traz o apetite
pró milho e pró pão.
E coma a minhoca
que não a sufoca.
Mas tenha cuidado
com o agasalho.»
– disse o Mocho inchado.
E voltou ao galho.
Passaram uns dias
sem tosse e agonias, Todo empertigado,
diz que essa doença
é só resfriado:
nada que não vença
um xarope doce
que alivie a tosse
e a rouquidão.
– «Tome, não hesite,
que traz o apetite
pró milho e pró pão.
E coma a minhoca
que não a sufoca.
Mas tenha cuidado
com o agasalho.»
– disse o Mocho inchado.
E voltou ao galho.
Passaram uns dias
sem tosse e agonias,
Cacaracacá!,
a Galinha já
põe ovos e canta.
Tão limpa a garganta!
A saúde é tanta
que a todos espanta.
O Mocho do galho
fez um bom trabalho.
Na aula de português dia 10 de março fomos à biblioteca da escola pesquisar poemas de Luísa Ducla Soares e eu encontrei este muito engraçado:
Ai se um dia morrer
não quero ser enterrado
hei-de ficar ao solinho
em sima do meu telhado.
Levem-me três carapaus
e um pratinho de leite
comer sempre bons petiscos
e o meu grande deleite.
Convidem três gatas pretas
com unhas bem afiadas,
pois mesmo de pois de morto
preciso de namoradas.
Ai,se um dia morrer
não me facão despedidas
eu volto sempre de novo
que um gato tem sete vidas.
Ai se um dia morrer
não quero ser enterrado
hei-de ficar ao solinho
em sima do meu telhado.
Levem-me três carapaus
e um pratinho de leite
comer sempre bons petiscos
e o meu grande deleite.
Convidem três gatas pretas
com unhas bem afiadas,
pois mesmo de pois de morto
preciso de namoradas.
Ai,se um dia morrer
não me facão despedidas
eu volto sempre de novo
que um gato tem sete vidas.
terça-feira, 11 de março de 2014
A PROFESSORA MOSTROU-NOS NO DIA 21 DE FEVEREIRO UM TEXTO INTITULADO" O RAPAZ E O ROBÔ".
DE SEGUIDA, DEU-NOS UMA TAREFA: FAZER A CONTINUAÇÃO DO TEXTO.
O MEU GRUPO APRESENTA A SEGUINTE CONTINUAÇÃO:
DE SEGUIDA, DEU-NOS UMA TAREFA: FAZER A CONTINUAÇÃO DO TEXTO.
O MEU GRUPO APRESENTA A SEGUINTE CONTINUAÇÃO:
Durante a noite, João foi pensando no robô.
Quando amanheceu ,João com o dinheiro que encontrou foi às escondidas dos pais comprar o robô à Radio Popular .Quando saiu, o robô transformou-se num carro que até conduzia sozinho.
O robô levou o João para a escola ,e quando o João lá entrou foi um êxito porque toda a gente ficava admirada por o João ter dinheiro para comprar uma coisa tão cara .
Um dos colegas que era rico também queria ter um igual .
Quando chegou à Worten já não havia robôs,foi logo à Radio Popular comprar um robô.
Quando lá chegou estava em saldos "Leve 1 pague 3"e claro comprou o.
Chegou á escola com o robô e o João perguntou-lhe quanto tinha pago por ele.
O rapaz disse que estava em promoção,"Leve 1 pague 3"e o João riu-se e disse que a promoção dele foi melhor "Leve 1 pague 10".
Os dois meninos andavam sempre juntos ,até uma altura os dois robôs tiveram um filho chamado robô júnior.
E ficaram todos amigos e felizes.
Quando amanheceu ,João com o dinheiro que encontrou foi às escondidas dos pais comprar o robô à Radio Popular .Quando saiu, o robô transformou-se num carro que até conduzia sozinho.
O robô levou o João para a escola ,e quando o João lá entrou foi um êxito porque toda a gente ficava admirada por o João ter dinheiro para comprar uma coisa tão cara .
Um dos colegas que era rico também queria ter um igual .
Quando chegou à Worten já não havia robôs,foi logo à Radio Popular comprar um robô.
Quando lá chegou estava em saldos "Leve 1 pague 3"e claro comprou o.
Chegou á escola com o robô e o João perguntou-lhe quanto tinha pago por ele.
O rapaz disse que estava em promoção,"Leve 1 pague 3"e o João riu-se e disse que a promoção dele foi melhor "Leve 1 pague 10".
Os dois meninos andavam sempre juntos ,até uma altura os dois robôs tiveram um filho chamado robô júnior.
E ficaram todos amigos e felizes.
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
Rato Basílio - O Grande Mestre dos Detectives
The Great Mouse Detective (As Peripécias do Ratinho Detetive no Brasil e Rato Basílio - O Grande Mestre dos Detectives em Portugal) é um filme de animação produzido pela Walt Disney Pictures em 1986 e baseado em Basil of Baker Street de Eve Titus.
O longa é o vigésimo-sexto filme de animação dos estúdios Disney e foi lançado nos cinemas estadunidenses em 2 de Julho de 1986, sendo dirigido por Burny Mattinson, David Michener, e a dupla John Musker e Ron Clements, que mais tarde dirigiu A Pequena Sereia e Aladdin.
O longa é o vigésimo-sexto filme de animação dos estúdios Disney e foi lançado nos cinemas estadunidenses em 2 de Julho de 1986, sendo dirigido por Burny Mattinson, David Michener, e a dupla John Musker e Ron Clements, que mais tarde dirigiu A Pequena Sereia e Aladdin.
OTHER BOOKS BY THIS AUTHOR IS:
BAMBI
Alice in MARABILHAS AND MANY MORE.
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Comentário:
Eu li um livro intitulado "Vampiros ou nem por isso" de Álvaro Magalhães. Ele escreve livros fantásticos, um deles é este.
Valentim é um jovem vampiro que começa por contar o 1 º dia de vampiro da família que está escondida em Vivalma.
No Porto, vive um homem caçador de vampiros, que uma altura foi a Vivalma .
Foi ver as campas da família de Valentim, cantou, cantou entre estacas de madeira, até que soube que estavam vivos e tentou matá-los.
sábado, 1 de fevereiro de 2014
Rapaz de Bronze
Num jardim cheio de flores havia uma flor chamada Gladíolo que queria ser colhido, mas ninguém o colhia. Um dia, ele foi ver uma festa de humanos ...
Depois de ver a festa, foi pedir ao Rapaz de Bronze se podia fazer uma festa.
E o Rapaz de Bronze, depois de o Gladíolo muito insistir, deixou.
O Gladíolo foi logo contar aos amigos e organizaram de baile. A Comissão de Organização era constituída pelo Gladíolo, a Orquídea, a Begónia, a Tulipa, o Cravo e a Rosa.
O Gladíolo enviou os convites através de borboletas.
E, no dia seguinte, apareceram todos para decidirem o sítio do baile. Até que decidiram que a festa se realizaria na Clareira dos Plátanos. Aí, havia uma jarra de pedra onde decidiram colocar Florinda, uma linda menina, filha do jardineiro.
No dia da festa apareceram todos. A Tulipa, que se atrasava sempre, foi a última a chegar.
No fim da festa, Florinda adormeceu e o Rapaz de Bronze levou-a a casa.
Quando acordou, a menina foi para a escola e contou tudo o que se tinha passado naquela noite. Mas ninguém acreditou e a menina, então, pensou que tinha sido um sonho.
Passados anos e anos, o Rapaz falou com a menina e ela, então, viu que não tinha sido um sonho.
Gostei muito de ler esta obra de Sophia de Mello Breyner.
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